quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

"É preciso se dar conta..."

As pessoas às vezes não se dão conta do impacto e das mudanças que podem provocar na vida de outras pessoas. Sentimentos descabidos, desentendidos, incompreendidos. É preciso se dar conta que a chama depois de acesa é difícil de ser apagada. Que a água derramada não tão simplesmente evapora. E que tudo que é construído é mais sólido e irredutível do que aquilo que acontece por acontecer.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

"...Já quero poder voltar a sorrir, de novo. "

Um, dois, três. Respira, fecha os olhos. Acalma. Chora, sim! Desabafa. Ô Sensação de fracasso, de fim de mundo. Desisto. Não, tenta de novo! Tu sabe que tu consegue. Poxa vida, porque assim!? Não deu, não foi nessa vez, nem na outra, nem na outra. Será que essa maré de azar acaba quando? Esses minutos que sucedem o fracasso parecem uma eternidade.

Já quero poder voltar a sorrir, de novo.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

"...uma sensação que vem do nada..."

É tão estranho, mas acho que algo vai mudar. É uma sensação que vem do nada, mas que vem em uma intensidade incrível. Um misto de alegria, com indecisão e angústia. Angústia? Talvez não! Poderia ser ansiedade? Sei lá. Mas só sei dizer que é bom. Apesar dos momentos difíceis pra dormir. Isso por causa da maldita curiosidade em querer descobrir o que realmente está acontecendo comigo. Deixa o tempo correr, né?! Vamos ver no que dá!


Boa semana povinho...

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

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☼DAS UTOPIAS

''Se as coisas são inatingíveis... ora!
Não é motivo para não querê-las...
Que tristes os caminhos, se não fora
A presença distante das estrelas!''

[Mário Quintana]

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sábado, 7 de fevereiro de 2009

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"...Eu acho tão bonito isso de ser abstrato, baby

A beleza é mesmo tão fulgaz

É uma idéia que existe na cabeça

E não tem a menor pretensão de acontecer..."


[Apenas mais uma de amor - Lulu Santos]


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quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

"...somos pessoas humanas, na essência e completude..."

Falar da inclusão social, no respeito às diferenças, em como incluir sem excluir já virou clichê, isso na teoria, ainda é muito pouco o que se faz a partir dessas discussões e até no dia-a-dia, na convivência.

Na realidade, o respeito pela pessoa humana já há muito se perdeu em meio às circunstâncias. O valor e o respeito reservado àqueles que se mostram ‘diferentes’ ainda é pequeno e não é suficiente para uma sociedade que se diz consciente e inclusiva.


O que se faz com os produtos que estão defeituosos, com alguma falha? São jogados aos cantos, ou então vendidos com um menor valor, nas lojas mais afastadas e menos valorizadas. Assim se mostra a realidade daquelas pessoas que por algum motivo ou outro não se mostram completas fisicamente, apresentam algum ‘defeito’ que lhes inferioriza, alguma diferença. Os lugares que lhe são reservados são os das margens, os lugares onde nem todos passam ou vêem.


Falo das pessoas com deficiência, falo dos meninos e meninas de rua, das favelas, falo até daqueles que ousam ser diferentes em suas idéias e ousam ir além do que é considerado limites e barreiras, falo de todos que de alguma forma ou de outra são inferiorizados ou desvalorizados pelas suas diferenças.


A dignidade da pessoa humana é um dos valores, antes que constitucional, humano mais básico e necessário para a garantia da justiça e da igualdade. O preconceito, as idéias prontas e impensadas são condutores em um caminho que não leva a lugar nenhum, muito menos a conquista desse direito.


Somos todos iguais, somos pessoas humanas, na essência e completude, devemos nos respeitar, respeitar e dar o valor merecido àquilo que não nos é semelhante e que pode nos ser complementar.