
A chuva lembra um passado que passou, e esperança é que a enxurrada carregue consigo, pelos córregos, tudo que é resto, superficial, deixando apenas o que faz sentido e está impregnado, convicto.
Que o sol quando renascer venha confirmar o que é verdadeiro e não há sentido para mudar, que ele ilumine e recarregue as energias do novo, do sublime e do natural.
(A.M.P)