quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Um breve desabafo...

Relendo alguns e-mails, de tempos e tempos atrás, uma vontade de falar: "Faz de conta que não existo!?"

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quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

"Me dei conta que é permitido, e por muitas vezes necessário, voltar atrás!"


Buenas! Janeiro, férias, calor, sol, praia. Geralmente em tempos assim conseguimos parar para pensar um pouquinho em coisas banais, que geralmente não nos sobra tempo durante as correrias entre estudos, trabalhos, atividades. E eu tenho feito muito disso nos últimos dias. E em um desses momentos pensativos comecei a montar na minha cabeça um outra Angela, como uma forma de corrigir alguns erros, ajustar alguns aspectos, dar uma renovada. Não consegui criar um ser perfeito, muito pelo contrário, a nova Angela mais me parece uma incógnita, ela parece mais aberta, ela parece menos definida.

Pois é, resolvi mudar, não sei se minhas decisões vão me tornar uma pessoa melhor, mas meu objetivo nem era esse, meu objetivo era criar caminhos e meios para me tornar (talvez) mais feliz, (talvez) mais livre, quebrando alguns dos meus próprios pré-conceitos, destruindo alguns tabus, abrindo algumas portas, fechando outras, criando alternativas que me fizessem viver mais plenamente, sem barreiras para me tornar alguém mais feliz.

Mas a Angela não era feliz? Sim, ela era e era muito feliz, mas era um ser humano, e como ser humano percebeu que alguma coisa lhe faltava para se tornar um alguém pleno, leve. Sabe aquela sensação de que tudo está bem, mas que em determinados momentos algo aperta e não deixa seguir?

A nova Angela deverá se permitir mais, ser mais aberta aos riscos oferecidos pelas oportunidades. É que eu me dei conta que é permitido, e por muitas vezes necessário, voltar atrás, rever conceitos. Que é preciso agir mais, pensar menos. É preciso sim correr riscos, como forma de busca, aquela busca incansável de sentir-se plena.

As conseqüências sempre existirão e horas de planejamento muitas vezes não impedirão que um erro aconteça, pois então, deixa acontecer. Não, isso não se chama inconseqüência, não estou querendo dizer que vou extravasar limites, só vou me permitir mais. Esse pode ainda não ser o caminho que eu estava procurando, mas o que eu me propus foi tentar, não é? Vamos lá!

Em tempo: Quando estava pensando sobre tudo isso, uma certa chuva desabou. Agora, sento para escrever e o céu resolve me presentear com outra chuva. Será um sinal? Vamos fazer de conta que sim e até filosofar sobre: “assim como a chuva que cai é resultado de uma água que por aqui já passou, evaporou, e que recebeu outra oportunidade de voltar e seguir um (talvez) outro caminho, eu quero me presentear com novas oportunidades, evaporando alguns conceitos, construindo outros, buscando novos caminhos para ser feliz.”

"Almejar e sonhar é como ver-se no topo de uma montanha, mesmo que não estejamos ainda em cima dela!"(A.M.P)



segunda-feira, 12 de janeiro de 2009


[...]

"Metade de mim
Agora é assim
De um lado a poesia, o verbo, a saudade
Do outro a luta, a força e a coragem pra chegar no fim
E o fim é belo incerto... depende de como você vê
"

[...]


Teatro Mágico - O anjo mais velho

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Eterno 'problema'...

O tempo livre não me faz bem. Me torna inconstante, confusa, inquieta, insegura. Preciso do movimento, da correria, de algumas presenças. Preciso arrumar formas de me saciar dessa eterna sede de não parar.